“A Cidade das Máscaras” é o segundo livro da série “A Biblioteca Invisível” (você pode ler minha resenha do primeiro livro aqui). Foi mais uma vez cheio de ação, perigo, suspense, magia, fadas, dragões, lobisomens e caos. Além disso, viagens multidimensionais!
Logo de início, entramos em ação com o sequestro do assistente de Irene, Kai, e quase não há um momento de tédio depois. Vemos o retorno de personagens da Biblioteca Invisível, como o Detetive Vale e o autoritário Feérico Lord Silver, e somos apresentados a novos personagens, desde a família de Kai, até aqueles que orquestraram seu sequestro e muito mais.
Irene arrisca tudo para salvar Kai e, ao mesmo tempo, tenta evitar uma guerra que pode destruir mundos. Ela se aventura em mundos desconhecidos com nada além de sua mente brilhante, uma aliança hesitante e relutante para ajudar a libertar Kai e a Língua da Biblioteca. Mais uma vez, sua amada Biblioteca a deixa sozinha a carregar o peso dessa tarefa sobre seus próprios ombros, mas ela faz um trabalho magnífico. Eu amo Irene, ela sabe que não é super-humana, conhece seus limites e ainda consegue seguir em frente e lutar para realizar o trabalho e ajudar seus amigos. Gostei de conhecer um pouco mais do Detetive Vale e sua relação com Irene.
Se você é fã da construção de mundos, Cogman é uma ótima escolha para você. Ela descreve sua Veneza alternativa com belos detalhes, junto com o resto dos mundos alternativos. Eu poderia me imaginar sentado na ópera ou usando uma máscara de carnaval em um passeio de gôndola. Não quero revelar nada, então vou parar por aí, mas recomendo que você leia e descubra por si mesmo!
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