Em 1959, na pequena cidade de Hardborough, Inglaterra, Florence Green, uma viúva, decide abrir uma livraria, contra a oposição local educada, mas implacável. Ela começa sua tarefa comprando um prédio úmido, degradado e abandonado e o estoque restante de uma livraria falida de outra cidade.
As probabilidades parecem contra Florence. Para começar, não está claro se a cidade apoiará tal loja. De fato, a matrona da sociedade, Sra. Violet Gamart, é contra. Mesmo assim, Florence contrata uma garota local para ajudar, ganha o apoio do altamente estimado e amplamente recluso Sr. Brundish, e teimosamente se recusa a mudar de rumo.
Hardborough torna-se um campo de batalha. Florence tentou mudar a maneira como as coisas sempre foram feitas e, ao fazê-lo, cruzou com aqueles que se tornaram importantes, como a formidável Sra. Gamart.
A influência social e política da Sra. Gamart condenará Florence ao fracasso ou a pequena livraria prevalecerá?
A escrita é de forma clara e elegantemente declarada, com humor sutil e seco. O livro fala sobre despeito, politica de pequenas aldeias, classe social, mostrando fé e esperança na vida. É um breve conto da crueldade casual da vida.
“A Livraria” foi adaptado para a tela, com um elenco fenomenal, sendo quase fiel ao livro.
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