Publicado pela primeira vez em 1954, “Eu sou a lenda” fez bastante sucesso e, desde então, já foi adaptado para o cinema em três ocasiões. A última, e talvez a mais conhecida (porém não a mais fiel), traz Will Smith no papel principal e chegou às telonas no final de 2007.
Robert Neville, o protagonista, aparentemente é o único sobrevivente de uma pandemia que matou a maior parte da população dos Estados Unidos. Aqueles que sobreviveram não foram tão afortunados, visto que acabaram se transformando em vampiros.À noite esses vampiros se dirigem à sua casa em busca de alimentos e, para lidar com esses seres, ele se valerá de artifícios clássicos contra os vampiros: alho, crucifixos e estacas de madeira. Durante o dia, ele precisa conseguir alimentos, armas e planejar as suas defesas, lidando ainda com sua sanidade mental e a busca de uma cura para a pandemia . O livro traz explicações científicas e medicinais para os sintomas do vampirismo.
“Eu Sou a Lenda” é uma história de sobrevivência e solidão. As batalhas interiores do personagem mesclam fraqueza, medo, desejos, angústias, sede de vingança, entre tantos outros sentimentos. O personagem é levado ao seu limite e testado diariamente.
O livro de um único personagem traz uma literatura sombria, sufocante e muitas reflexões, principalmente no momento em que estamos vivendo.
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