No segundo livro da série “A Rainha Vermelha”, depois da revelação, a todo o país, dos poderes de Mare e esta se tornar uma arma perigosa, ela descobre que não é a única vermelha com poderes e que os poderes desses “vermelhos” são ainda maiores do que dos prateados. Assim, antes de fugir do castelo junto com o príncipe Calore (Cal), consegue uma lista de nomes de outros que tinham sangue vermelho e poderes prateados.
Já escondida num dos esconderijos da Guarda Escarlate, enquanto a rebelião se fortalece contra os Prateados, Mare percebe que os vermelhos já não a tratam como uma igual. Apesar de seu sangue ter a mesma cor, ela é ao mesmo tempo temida e desprezada por ter poderes.Tendo que superar a traição dos irmãos Calore (Cal, que a abandonou em um momento decisivo, preferindo proteger sua coroa, e Maven, que armou o assassinato do próprio pai - o Rei- com o auxílio da mãe e que coloca a culpa do assassinato do pai em Cal), ainda precisa convencer a Guarda de que Cal é útil para a causa, já que é um excelente estrategista de guerra.
Em busca de outros vermelhos com superpoderes (sanguenovos), Mare deixar o esconderijo da Guarda Escalarte e parte em uma missão perigosa para tentar localizar e recrutá-los. Mare acredita que eles são a melhor arma na luta contra a tirania dos prateados. Ela sente o dever de proteger essas pessoas, porque foi um erro seu que colocou suas vidas em perigo.
Com a cabeça a prêmio, Mare e seus companheiros correm muito perigo e se metem em situações super arriscadas.
Neste segundo livro vemos mais a humanidade de cada personagem, seus erros, suas loucuras e suas inseguranças. Apesar de diversas críticas em relação aos personagens principais (Mare e Cal), vale lembrar que eles não passam de adolescentes, então muitas das situações por eles vividas devem ser relevadas. Mas mesmo com alguns pontos cansativos, a luta que Mare e a Guarda Escarlate acreditam deixa o livro fluído e a leitura é bem prazerosa para quem gosta de fantasia.
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