Terceiro volume da série “A Rainha Vermelha”, “A Prisão do Rei” te cativa por meio de batalhas políticas que se sobrepõe à guerra de sangue. Tanto prateados como vermelhos possuem objetivos que elevam uma espécie sobre a outra.
Mare está presa, sob domínio de Maven. Agora rei, ele continua com seu reinado de terror contra a Guarda Escarlate, tentando acabar com a rebelião, utilizando Mare como um peão em seu jogo de poder, enganando o povo e a própria revolução com mentiras e manipulação. Além disso, ainda tem que lidar com seus súditos, que querem ver a garota vermelha e todos os demais vermelhos e sanguenovos mortos.Enquanto, dentro do palácio Maven, Mare e prateados estão contidos numa espécie de casulo, a rebelião dos vermelhos e sanguenovos ganha mais corpo e força. Cal não medirá esforços para tirar Mare das mãos de seu irmão.
Nesta altura, depois de tanto spoiler, podemos falar sobre Cal. Ele não é um mocinho pelo qual você se apaixona, ao contrário, tudo que a gente torce é para que Maven se redima e fique com a mocinha. Mas devemos reconhecer que todos os esforços que ele faz para libertar a Mare já são uma prova de amor. O problema é que ele ainda é apegado a sua linhagem e não sabemos o que vai acontecer com ele depois que a guerra acabar.
Em “A Prisão do Rei” há uma grande evolução da personagem Mare, tanto de seus poderes como psicologicamente. Deixa de ser aquela menina insegura e descobre que sem a ajuda de amigos, aliados e pessoas que a amam, não conseguirá enfrentar o rei tirano. Ao mesmo tempo, tenta encontrar em Maven vestígios do príncipe que conheceu e por quem se apaixonou.
Em “A Prisão do Rei” há uma grande evolução da personagem Mare, tanto de seus poderes como psicologicamente. Deixa de ser aquela menina insegura e descobre que sem a ajuda de amigos, aliados e pessoas que a amam, não conseguirá enfrentar o rei tirano. Ao mesmo tempo, tenta encontrar em Maven vestígios do príncipe que conheceu e por quem se apaixonou.
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