Sobre
o Autor
Robert Louis Stevenson, nasceu na Escócia em 13 de novembro de 1950, tendo nascido Robert Lewis Balfour Stevenson, foi um influente novelista, poeta e escritor de roteiros de viagem britânico. Escreveu clássicos como A Ilha do Tesouro, O Médico e o Mostro e as Aventuras de David Balfour.
Considerado um dos mais importantes escritores britânicos do século XIX, está entre os autores mais traduzidos em todo o mundo.[2] Foi, em vida, também um ativista político, crítico social e humanista.
Morreu prematuramente,
em 3 de dezembro de 1894, aos 44 anos, enquanto escrevia sua obra-prima
inacabada, Weir of Hermiston, vítima de uma hemorragia cerebral.
Encontra-se sepultado em Stevenson Family Estate Grounds, Vailima,
Tuamasaga em Samoa.
Sobre
a obra
O
livro foi publicado originalmente em 1886.
A obra
simboliza perfeitamente o indivíduo acometido pelo transtorno dissociativo de
identidade, processo mental caracterizado pela desintegração do ego,
popularmente conhecido como dupla personalidade.
A obra de Stevenson tem caráter
profético. Poucos anos depois, os estudos de Sigmund Freud evidenciaram
a face oculta da mente, o Sr. Hyde (o sobrenome é óbvio: hide significar
“ocultar”) que se esconde atrás de cada dr. Jekyll. Os personagens do romance
possuem manifestações características da teoria estrutural da mente proposta
por Freud. Hyde é facilmente reconhecível como o id, que busca a gratificação
imediata, com um instinto agressivo, e destituído dos costumes morais e sociais
que precisam ser seguidos. Seu prazer provém da violência e o instinto de morte
acaba por conduzi-lo a sua própria destruição. Dr. Jekyll representa, então, o
ego, sendo consciente, racional e dominado por princípios sociais. Além disso,
ao rotular Mr. Hyde como um "troglodita", Stevenson estabelece uma
relação com as teorias da evolução. Ele considerava Hyde selvagem,
incivilizado e dado a paixão: em suma, um indivíduo pouco evoluído. Edward Hyde
representa uma regressão a uma fase anterior, ao período mais violento do
desenvolvimento humano.
Alguns dizem que a história
baseou-se na vida dupla de um habitante de Edimburgo, na Escócia, chamado William
Brodie: de dia ele era um respeitado marceneiro; e à noite, roubava as casas
dos moradores da cidade. Em parte por emoção, e em parte para financiar seu
jogo.
O pai de Stevenson, possuía móveis feitos por Brodie,
escreveu uma peça (com WE Henley )
intitulada Deacon Brodie, ou The Double Life, que não teve
sucesso. No entanto, Stevenson permaneceu fascinado pela dicotomia entre a fachada respeitável de Brodie e sua
natureza real, e este paradoxo o inspirou a escrever o romance O estranho caso do Dr. Jekyll e do Sr. Hyde, que
publicou em 1886.
ID (impulsividade)-
as pessoas nascem com ele. Consiste nos desejos, vontades e pulsões primitivas,
formado principalmente pelos instintos e desejos orgânicos pelo prazer.
o ID
desconhece o julgamento de valores, o bem e o mal, a moralidade.
EGO (racionalidade)
- surge a partir da interação do ser humano com a sua realidade, adequando seus
instintos primitivos (ID) com o ambiente em que vive. É também chamado de
"princípio da realidade"
É o
mecanismo responsável pelo equilíbrio da psique. Ele procura regular os
impulsos do ID, ao mesmo tempo que tenta satisfazê-los de modo menos
imediatista e mais realista.
Graças
ao Ego, a pessoa consegue manter a sanidade de sua personalidade. O Ego começa
a ser desenvolver já nos primeiros anos de vida do indivíduo.
O ego
serve como mediador, um facilitador da interação entre o ID e as circunstâncias
do mundo externo.
SUPEREGO
(moralidade) - desenvolve
a partir do Ego e consiste na representação dos ideais e valores morais e
culturais do indivíduo.
O
Superego atua como um "conselheiro" para o ego. Isto porque o alerta
sobre o que é ou não moralmente aceito, segundo os princípios que foram
absorvidos pela pessoa ao longo de sua vida.
Segundo
Freud, o Superego começa a se desenvolver a partir do quinto ano de vida.
😈 😳 😇
ID EGO
SUPEREGO
Um
momento em que o ID, EGO e o SUPEREGO acabam deixando de cumprir suas funções é
quando uma pessoa faz uso de entorpecentes ou de substâncias químicas. É comum
que uma pessoa com um estado alterado de consciência diga ou faça coisas que
ela normalmente não faria.
Em
outras palavras: quando uma pessoa está em um estado de consciência alterado,
propício para a manifestação do ID, o Superego perde o controle sobre o Ego,
que age de forma não convencional.
Sobre
a história: Sinopse
A
narrativa acompanha três amigos de juventude, o advogado Utterson e os médicos
Dr. Hastie Lanyon e Dr. Henry Jekyll. Em uma caminhada com um amigo pelas ruas
de Londres, o austero advogado Utterson escuta pela primeira vez o nome do
estranho Sr. Hyde, um homem rude, de hábitos estranhos, que moraria em um beco
escuro de Londres. Utterson já havia escutado aquele nome e, chegando em sua
casa, confirma suas suspeitas: Edward Hyde havia sido nomeado herdeiro do
célebre e respeitado Dr. Henry Jekyll.
Utterson
se divide entre a ética de advogado, a reserva e a curiosidade. Começa a
espreitar à porta da casa de Hyde. Um dia o encontra frente a frente. A breve
conversa o deixa mais curioso do que antes. Utterson pensa que Hyde estaria de
posse de segredos que pudessem destruir a reputação de Jekyll, exigindo
dinheiro em troca de silêncio. (Observação - Na alta sociedade de
Londres, o crime mais comum era o de chantagem; o importante era manter as
aparências, não necessariamente agir o tempo todo dentro dos padrões rígidos de
decoro e moral).
Determinado a ter respostas, Utterson
resolve questionar Dr. Jekyll. Jekyll prefere não falar no assunto e garante
que o Sr. Hyde não mais irá incomodá-los. De fato, passa-se um ano sem que
ninguém em Londres tenha notícias de Hyde, até o assassinato de Sir Danvers
Carew, nobre membro do Parlamento. A descrição do assassino feita por uma
testemunha coincidia com a de Hyde.
Utterson se revolta. Vai com a polícia à
casa de Hyde, mas só encontra uma velha criada. Hyde aparecia e desaparecia
misteriosamente. Utterson volta a confrontar Jekyll em busca de respostas;
Jekyll garante que não tem notícias de Hyde e mostra uma suposta carta do
mesmo. Utterson leva a carta de Hyde a seu assistente no escritório, um
especialista em grafologia; o homem garante que as caligrafias de Hyde e Jekyll
são idênticas.
Não há mais como negar a ligação entre
Hyde e dr. Jekyll. Aflito, Utterson questiona seu velho amigo Lanyon. O velho
médico lhe garante que nunca mais quer ouvir os nomes de Jekyll ou de Hyde. Diz
a Utterson que lhe deixará uma carta contando tudo que sabe. Pouco depois dessa
breve conversa, Dr. Lanyon morre. A carta deixada por Lanyon a Utterson está
lacrada, com o aviso para somente ser aberta após a morte de Henry Jekyll. A
ética de Utterson é sempre mais forte do que a curiosidade; ele resolve
aguardar os fatos.
Um dia, em seu costumeiro passeio pelas
ruas de Londres, Utterson encontra na janela de sua residência, o Dr. Jekyll. A
visão do médico provoca-lhe terror.
Em breve, a verdade seria revelada. Tarde
da noite, um dos criados de Jekyll procura Utterson, dizendo que o patrão
estaria desaparecido e havia outro homem nos aposentos dele. Para os assustados
criados, Hyde assassinara o patrão e continuava escondido na casa.
Utterson e os criados decidem arrombar a
porta. No laboratório de Jekyll, um corpo jazia no chão. Era Hyde, que havia
cometido suicídio. Não havia sinal de Jekyll. Na mesa do médico, havia mais uma
carta, desta vez para Utterson.
De posse dos documentos, Utterson enfim
descobre a verdade: Hyde e Jekyll eram a mesma pessoa. Jekyll revelou a verdade
a Lanyon; o choque da revelação causou a doença e a morte do velho e honrado
amigo.
Um relato escrito de Jekyll revela como
ele se transformou em Hyde. O Dr. Jekyll estava obcecado em buscar um
experimento científico que separaria o bem e o mal que coexistem dentro do
homem. A poção, no entanto, transformou-o em Hyde, um homem vil, capaz das
maiores atrocidades. Jekyll sempre sentira essa dualidade entre o bem e o mal
dentro de si, mas levara toda uma vida reprimindo seu lado torpe, escondendo de
todos seus pecados.
Como Hyde, Jekyll cometia crimes e
depravações e saía impune. Bastava um gole da poção para ele se transformar
novamente em Jekyll. Mas a situação logo sai de controle. Hyde cada vez mais
domina Jekyll. O lado vil de sua natureza ganha cada vez mais força:
Assim, tudo apontava para o fato de
eu estar lentamente perdendo o controle de minha personalidade original e mais
digna e lentamente me incorporando à segunda e mais torpe personalidade. (Idem,
pg. 133).
Já nos últimos meses de sua triste vida,
Jekyll se metamorfoseia em Hyde sem precisar da poção; cada vez ele é mais Hyde
e menos Jekyll. Ele tenta comprar ingredientes novos, mas a poção não tem mais
efeito. Agoniado, Hyde/Jekyll se suicida.
Sobre
os personagens
Advogado
Utterson
O
sobrenome Utterson tem várias possíveis origens: uma delas vem de duas
localidades na Inglaterra e significa mais ou menos "a fazenda dos outros".
Ele também pode ter origem num sobrenome escandinavo Utrick que evoluiu para
Utrickson e mais tarde Utterson. Também pode ter origem em um nome nórdico Odd
ou, em inglês arcaico, Ord, que significa ponta de uma arma (ponta de uma
lança).
Apelidou-se
de Seek (procurar)
Era um
homem de semblante austero, que nunca se iluminava com um sorriso; frio, frugal
e embaraçado ao falar; retraído no sentimento, magro, comprido, grisalho,
melancólico, e, mesmo assim, em certa medida, adorável. Nas reuniões com
amigos, e quando o vinho o agradava, algo eminentemente humano brilhava em seu
olhar...
"Mas
mantinha uma comprovada tolerância para com os demais; às vezes, maravilhado,
quando sentindo inveja, em face da grande aflição dos espíritos envolvidos em
delitos; e diante de qualquer ato extremo se sentia mais inclinado a ajudar que
a censurar. Ele costumava, muito estranhamente, dizer:
- Tenho uma queda pela heresia de Caim; deixo
que meu irmão se ferre pelo caminho que ele queira escolher...."
"E
o advogado, assustado com esse pensamento, meditou alguns instantes sobre seu
próprio passado, tateando em todos os recantos da memória, temendo que,
inesperadamente, a figura grotesca de alguma antiga iniquidade viesse
repentinamente à luz. Seu passado era sinceramente irrepreensível; poucos
homens podiam ler a crônica da própria vida com menos temor; mas mesmo assim
ele se sentiu reduzido a pó pelas muitas coisas más que cometera, e voltou a
elevar-se a um estado de sóbria e temerosa gratidão pelas tantas que estivera a
ponto de cometer e conseguira evitar."
Dr. Henry
Jekyll
Jekyll - Sobrenome
inglês, com origem francesa e bretã. Vem de um pré-nome do antigo bretão,
anterior ao Século VII, "Indicael" que significa "O Senhor é
generoso"
"Um
homem de cinquenta anos, alto, de boa compleição e rosto amável, talvez com
certo toque de malícia, mas com todos os sinais de capacidade e bondade".
"Nasci
no ano de 18...para uma grande fortuna, dotado, além disso, de excelentes
qualidades, naturalmente inclinado para a atividade, merecedor do respeito dos
mais sábios e bons entre meus companheiros e, portanto, como se pode supor, com
todas as garantias de um futuro honrado e de destaque".
"Encontro-me
em uma situação dolorosa, Utterson, minha posição é muito estranha...realmente
muito estranha. Essa é uma dessas questões que não se podem corrigir com
conversa".
"Posso
livrar-se de Mr. Hyde quando me der na telha..."
Após o
assassinato de Sir Danvers e o sumiço de Hyde..."O Dr. Jekyll saiu de sua
reclusão, reatou relações com seus amigos, voltou a ser outra vez seu hóspede
familiar e anfitrião. Se antes era conhecido por fazer caridade, agora passara
a ser não menos famoso pela religiosidade. Estava sempre ocupado, saía muito
para a rua, fazia o bem; seu rosto parecia franco e animado, como se ele
sentisse a consciência interior de servir. Durante mais de dois meses, o médico
esteve em paz."
"Se
eu for o maior dos pecadores, sou também o maior dos sofredores".
"Está
claro que seu patrão, Poole, foi atacado por uma dessas doenças que, ao mesmo
tempo, torturam e deformam o sofredor; daí vem, é o que deduzo, a deformação da
voz; daí também a máscara e o motivo de ele se esconder de seus amigos; daí sua
ansiedade em encontrar esse remédio, por meio do qual o pobre conserva alguma
esperança de se curar no último instante..."
"Passei
a dissimular meus prazeres e, quando cheguei à idade da razão e comecei a olhar
ao meu redor e a me dar conta de meus progressos e de minha posição no mundo,
já estava comprometido com uma profunda duplicidade de vida. Muitos teriam se
vangloriado das irregularidades de que eu era culpado, mas com base nos altos
ideais que fixara diante de mim, eu as via e ocultava com uma sensação de
vergonha quase mórbida. Foi antes a natureza severa de minhas aspirações, mais
que qualquer degradação particular de minhas faltas, que fez de mim aquilo que
era era e, com uma fenda mais profunda do que aquela que há na maioria dos
homens, separou em mim essas regiões do bem e do mal que dividem e compõem a
natureza dual do homem. "
Opinião
do Dr. Lanyon sobre Jekyll: "...Mas faz mais de 10 anos que Henry Jekyll
se tornou esquisito demais para mim. Ele começou a se desencaminhar, a se
desviar intelectualmente; e mesmo que nunca tenha deixado de me interessar por
ele em honra de nossa velha amizade, eu infelizmente tenho visto muito pouco o
homem. Bobagens tão pouco científicas - acrescentou o médico".
Edwald
Hyde
Edward
- Significa
"guardião rico", "protetor das riquezas".
Hyde -
O Hyde com "y" era uma medida agrária (de onde deriva o nome do Hyde
Park - Londres) e que na Irlanda passou a designar as famílias que moravam num
"hyde" (lote de terra com aquela medida).
O
substantivo Hide também significa pele de um animal e em algumas citações a
própria pele humana.
O verbo
Hide, que pronuncia da mesma forma que o Hyde com "y" significa
esconder. O verbo Hide, no passado também era escrito com "y"
Descrições
do Hyde:
"Eu
nunca vira um círculo de rostos tão inflamados de ódio, e o homem ali no meio,
com uma espécie de frieza obscura, irônica - e também amedrontada, pelo que
pude ver - pronto para qualquer coisa, senhor, como se fosse o próprio Satanás."
"Ele
não pode ser facilmente descrito. Há algo de esquisito na aparência dele; às
vezes, desagradável; outras, manifestamente detestável. Nunca vi um homem que
me provocasse tamanha repulsa, sem que eu saiba exatamente por quê. Deve ter
alguma deformação; causa uma forte impressão de deformidade, embora eu não
possa ser mais específico quanto a isso. É um homem de aparência
extraordinariamente fora do comum, ainda que eu não possa apontar nele nada
fora do normal. Não, senhor, não possa indicá-lo, não posso descrevê-lo. E não
por falta de memória, porque asseguro que posso vê-lo em minha mente agora
mesmo."
"Ele
era pequeno, vestido de um modo absolutamente comum, e seu aspecto, mesmo
àquela distância, produziu no vigia um intenso desagrado. Foi diretamente para
a porta, cruzando a rua para não perder tempo; e, à medida que se aproximava,
sacou uma chave do bolso, como alguém que se aproxima de casa."
"Mr
Hyde era pálido e tinha algo de anão, dava uma impressão de deformidade sem que
nenhuma má-formação pudesse ser nomeada, tinha um sorriso desagradável, surgira
diante do advogado com uma espécie de mescla assassina de timidez e de audácia
e falava com voz rouca, sussurrante e um pouco fraca. Todos esses pontos
pesavam contra ele, mas todos eles juntos não conseguiam explicar o desgosto, o
ódio e o medo até então desconhecidos com que Mr. Utterson pensava nele.
- Tem
de haver algo além disso - disse o perplexo cavalheiro - Há algo mais. Se eu,
ao menos, pudesse encontrar um nome para isso. Deus me proteja!, o homem parece
não ser humano! Será uma espécie de troglodita? Ou será que se trata da velha
história do Dr. Fell? (1625-1686
- bispo de Oxford, conhecido como o exemplo típico de alguém que provoca
antipatia sem razão aparente). Ou é a simples irradiação de
uma alma iníqua que transpira, e desse modo o transfigura, através de seu vaso
de argila? Creio ser esse o caso, porque, oh! meu pobre Harry Jekyll, se alguma
vez li a assinatura de Satanás em um rosto foi certamente no rosto de seu novo
amigo".
"Só
em um único ponto todos concordavam; a saber, na assustadora sensação de
deformidade indefinida que o fugitivo imprimia em todos os que o viam."
A
figura marginalizada de Hyde realiza todos os desejos reprimidos do doutor,
assim, nada ali é estranho, porque, de certa forma, esses desejos já se
encontram no inconsciente do médico.
Poole
"Mataram
o patrão. Ele foi morto há oito dias, quando o ouvimos gritar muito alto o nome
de Deus. E quem está lá dentro no lugar dele, e por que fica lá, é uma coisa
que brada aos céus, Mr. Utterson!"
Utterson:
"Está claro que seu patrão, Poole, foi atacado por uma dessas doenças que,
ao mesmo tempo, torturam e deformam o sofredor; daí vem, é o que deduzo, a
deformação da voz; daí também a máscara e o motivo de ele se esconder de seus
amigos; daí sua ansiedade em encontrar esse remédio, por meio do qual o pobre conserva
alguma esperança de se curar no último instante."
"Meus
temores vão nessa mesma linha. O mal, eu receio, estava a base dessa relação -
e dela só o mal podia resultar."
"Chegamos
tarde demais - disse com gravidade -, tanto para salvar como para punir. Hyde
já se foi para prestar conta de seus atos, só nos resta encontrar o corpo de
nosso patrão."
Perguntas:
O que
provocou desequilíbrio foi Jekyll viver plenamente apenas com um dos seus
lados.
Quem
se matou: O médico ou o monstro?
Por
que Hyde era menor do que Jekyll?
Pq as
pessoas tinham tanta repulsa pelo Hyde? Será porque todos nós nos
identificamos?
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